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Climatério, Menopausa, Reposição Hormonal

Climatério e Menopausa: sintomas e diferenças

 

Climatério e menopausa não precisam ser sinônimos de sofrimento. Reposição hormonal feminina: quando e para quem? Entenda mais sobre esse assunto aqui

Hoje com o aumento da expectativa de vida das pessoas, a menopausa representa além dos sintomas que envolvem essa fase, o encerramento da primeira metade de um ciclo da vida, e o início da segunda parte.

 

O climatério é um período de transição, que vai do fim da fase reprodutiva até a menopausa definitiva. Costuma causar dúvidas, medos e muita ansiedade.

 

A menopausa biológica é inevitável, mas o sofrimento é opcional.

 

Passar pelo climatério e menopausa, conhecendo o próprio corpo e respeitando suas fases, propondo uma revisão para um estilo de vida de maior bem estar, respeito aos próprios limites físicos, emocionais e mentais adequados a essa nova fase, pode fazer com que esse período seja vivido com plenitude.

 

Uma consulta ginecológica integrativa, que alia métodos da Medicina Ocidental e práticas complementares, apresenta várias opções terapêuticas para reduzir significativamente os sintomas desta fase.

 

Existem muitas dúvidas acerca desse momento e muitas perguntas: “depois da menopausa posso engravidar?” ou “se eu entrar na menopausa minha vida sexual acaba?”.

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Temer a menopausa não é necessário quando se vive bem, em equilíbrio e com a consciência do autocuidado.

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Reposição hormonal feminina

 

Reposição hormonal feminina é tratamento comum, porém não obrigatório em mulheres que estão na menopausa. As terapias de reposição hormonal, quando indicados, são tratamentos feitos para compensar os sintomas e prejuízo na qualidade de vida pelo declínio dos hormônios causado pela fase de climatério e menopausa.

Tem como objetivo oferecer melhor disposição, qualidade de vida e bem estar para as mulheres. Podem reduzir a fadiga, prevenir possíveis problemas como a osteoporose, doenças cardiovasculares, atenuar sintomas como as ondas de calor, as alterações de humor, diminuição da libido, ganho de peso, mudanças na distribuição corporal de gordura, e ressecamento genital.

Tipos de reposição hormonal

A reposição hormonal pode agir de maneira sistêmica, com hormônios de absorção para todo o organismo, para tratar os sintomas e efeitos colaterais da menopausa. Pode ser administrado em forma de comprimidos, adesivos de pele, gel ou creme.

Também pode ser associada ao uso cremes vaginais para tratar os sintomas de ressecamento vaginal e sintomas urinários da menopausa.

 

Efeitos colaterais da reposição hormonal

As terapias de reposição hormonal podem causar alguns efeitos colaterais mais frequentemente:

  • Náuseas

  • Dores e inchaço nas mamas

  • Dor de cabeça

  • Sintomas gástricos

  • Sangramentos vaginais

 

Riscos da reposição hormonal

Diversas pesquisas científicas associam riscos às terapias de reposição hormonal, tais como:

  • Aumento do risco de câncer de mama;

  • Aumento do risco de problemas cardiovasculares como hipertensão arterial, AVC, embolia pulmonar e trombose.

Quem não pode fazer reposição hormonal
  • Mulheres com histórico de câncer de mama ou cânceres ginecológicos, como de endométrio;

  • Mulheres com hipertensão arterial descompensada;

  • Mulheres com problemas e doenças no fígado;

  • Mulheres com histórico de trombose e tromboembolismo;

  • Mulheres gestantes.

  • Mulheres portadoras de mutação genética para câncer de mama;

  • Mulheres com sangramento uterino pós menopausa.

É possível engravidar durante a terapia de reposição hormonal?
 

Sim, apesar de raro, é possível engravidar na perimenopausa (período chamado climatério que antecede a menopausa) e durante a terapia de reposição hormonal. Por isso, para mulheres que não querem engravidar, é recomendável o uso de métodos contraceptivos não hormonais, quando se deseja a reposição hormonal no climatério, até dois anos após a última menstruação.

 

Afinal, vale a pena fazer a terapia de reposição hormonal?
 

Toda Indicação deve ser individualizada.

Do histórico médico, do histórico familiar, do estilo de vida da mulher e de diversos outros fatores. Por isso é importante ter um ginecologista de confiança que possa guiar e aconselhar da maneira mais responsável essa decisão.  

Mudança no estilo de vida durante a menopausa

A reposição hormonal não é para todo mundo, mas uma mudança para melhor no estilo de vida após a menopausa é a melhor maneira de passar por essa fase de uma maneira mais suave, com menos intercorrências e desconfortos.

Afinal ainda há muito a viver depois da menopausa, ela não é o fim, é o início de uma etapa nova e diferente, diria da 2a metade da vida. Uma fase que requer adaptações, mudanças de rota, mas que pode e deve ser feliz, e talvez mais importante que tudo, a fase mais plena da mulher em todos os sentidos.

Menopausa - um olhar integrativo

 

Todo tratamento integrativo visa compreender e respeitar os 5 pilares da saúde:

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Pilar do sono

O sono em horário e períodos adequados, com boa qualidade, é o pilar mais fundamental da saúde. Sono de qualidade oferece reparo da inflamação, do sistema imunológico, neuroendócrino, e da produção de neurotransmissores do bem-estar, redução de fadiga.

Pilar do alimento

Alimentos naturais, menos processados, e com características anti-inflamatórias beneficiam a saúde como um todo, reduzindo o grau de inflamação do organismo e melhorando os sintomas de dor e inflamação associadas a endometriose, além de regular o melhor funcionamento do sistema imunológico e da saúde da microbiota intestinal.

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Pilar do movimento

A atividade física moderada, sem excessos, aumenta a produção de neurotransmissores do bem-estar, reduz a inflamação do organismo, e regula para melhorar o funcionamento do sistema imunológico.

Pilar do silêncio

O silêncio é o estado mental contrário do alerta. Sabemos que a demanda da sociedade moderna, estimula a todos, especialmente às mulheres, a estarem constantemente em alerta, e a terem sempre um compromisso com a alta performance em todos os aspectos de suas vidas. Estudos em ciência neuroendócrina comprovam que esse constante estado de alerta, leva com o tempo a um colapso do sistema imunológico, predispondo as mulheres a um risco maior de desenvolver piores sintomas relacionados a menopausa, Endometriose e Adenomiose, miomas uterinos, câncer, distúrbios menstruais e hormonais, cistos de ovário, TPM, a piorarem o estado de dor crônica, maior predisposição para ansiedade, depressão, desmotivação, fadiga e Síndrome de Burnout.

 

Essa compreensão do pilar da saúde integral é fundamental para promover a cura plena da mulher, bem como empoderá-la a compreender como funciona o processo de doença e saúde. Práticas que exercitam o pilar do silêncio são todas as práticas mente-corpo que trazer benefícios comprovados em estudos científicos como a meditação, Tai Chi Chuan, a ioga, o mindfulness e a acupuntura, entre outros.

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Pilar do autocuidado e autoconhecimento

Não existe saúde sem autocuidado e autoconhecimento. Toda pessoa para sentir motivação de praticar o autocuidado, possui um sentimento genuíno de autocompaixão. O autocuidado e a autocompaixão são a essência da saúde, porque sem elas, o indivíduo não se cuida. Porém o autocuidado e a autocompaixão apenas são possíveis quando alcançamos o autoconhecimento.

 

Mecanismos psíquicos do inconsciente determinam nosso modo de viver e de se relacionar conosco, com os outros e com os desafios da vida, de maneira próspera ou de auto-sabotagem. Práticas terapêuticas que oferecem o autoconhecimento como a psicanálise entre outras, tornam possível o indivíduo conhecer e lapidar as arestas do inconsciente, além de tornar toda decisão e caminho na vida em processos de consciência plena.

O profissional em Ginecologia Integrativa deve saber esclarecer todos os aspectos acima apresentados, bem como respeitar cada mulher com sua individualidade e autonomia com relação à decisão em cada etapa do tratamento na menopausa.

 

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